– Exames de rotina depois dos 40 anos ou antes, ou seja caso o paciente tenha vários fatores de risco para doença coronariana;
– Pacientes em que existe a suspeita de alguma alteração em sua capacidade cardiorrespiratória, igualmente como insuficiência cardíaca;
– Para avaliar o funcionamento cardíaco durante o exercício em que pequenas obstruções nas coronárias poderão diagnosticar-se com facilidade, por exemplo;
– Por atletas ou pessoas que desejem avaliar seu condicionamento físico, ao passo que nos atletas, ajuda a medir de forma precisa o nível de condicionamento físico;
– Pacientes com dispositivos implantáveis (CDI) para avaliar o funcionamento no esforço, nesse sentido apresentado;
Sua primeira indicação é para determinar os padrões de comprometimento de pacientes com patologias cardíacas e nas artérias coronárias, ao passo que outra aplicação comum é para a liberação de pessoas que querem iniciar atividades físicas, mas que têm fatores de risco cardíaco ou que são obesas e sedentárias, por exemplo.